Social

Projetos Sociais

Ubá Esporte & Vida

A Ubá sempre teve o compromisso de estar presente na vida dos atletas da cidade e região! Agora com o selo “Ubá Esporte & Vida” pretendemos apoiar além dos atletas regionais, eventos, campeonatos esportivos e projetos sociais, com o intuito de fortalecer o cenário, incentivando cada vez mais o esporte e consequentemente a saúde de todos nós.

Como nessa vida, nada se faz sozinho, para esse projeto, contamos com o apoio e empenho de dois atletas renomados da cidade. 

Um deles é o baiano Joilson Ferreira, o Jabá, radicado em Piracicaba, um brasileiro que fez história na ultramaratona do Alasca. Debaixo de uma temperatura de quase 40 graus negativos,  concluiu o trajeto de 320 quilômetros na neve em 3 dias, 18 horas e 54 minutos para vencer na categoria corrida. Fazia dois anos que ninguém completava a prova. Atua em Piracicaba e região como personal trainer de centenas de atletas de várias modalidades.

Outro atleta que nos enche de orgulho e está junto com a Ubá na cena esportiva, é o Fundador da FIT LABORE Personal Trainer e treinador, Professor Rogério Cardoso, que, além de colunista de diversos meios de comunicação e palestrante, já colocou no pódio de centenas de campeonatos nacionais muitos dos seus alunos e parceiros de treino.

Joilson Ferreira

Joilson Ferreira

Ultra Maratonista

Prof. Rogério Cardoso

Prof. Rogério Cardoso

Personal Trainer

Projetos Sociais

Pernas Caipiras

Você conhece esse projeto?
O propósito do Pernas Caipiras é a construção de uma PONTE de relacionamento inclusivo entre as pessoas com e sem deficiência.
O Pernas Caipiras não somente levará às pessoas com deficiência a incrível experiência de cruzar uma linha de chegada, mas sim despertará em todos os envolvidos a consciência e o respeito à diversidade, será possível verificar a transformação profunda que essa experiência trará a TODOS OS ENVOLVIDOS.
A princípio, esse novo e diferente relacionamento pode gerar um certo desconforto e insegurança aos que ainda não estão familiarizados com essa convivência e isso é natural, a aprendizagem ocorre nas diferenças, e é isso que todos os participantes deste projeto vivenciarão, a aprendizagem, o respeito e a empatia.
Muitos podem pensar, mas o que eu posso fazer? Como posso promover inclusão?
Ao ouvirmos sobre inclusão, rapidamente pensamos em acessibilidade. E acessibilidade sempre nos remete às adaptações arquitetônicas (rampas de acesso, elevadores etc), ou em ferramentas de acesso (como os triciclos), ou ainda em ferramentas para a comunicação, quando, por exemplo, usamos Libras, (a língua brasileira de sinais) ou a escrita em braile.
Mas fato é que, a barreira mais importante a ser quebrada, de fato, está prontamente ao alcance todos, que é a mudança de atitude.
Para mudarmos a nossa atitude é mais do que simplesmente integrar é preciso incluir. É preciso colocarmo-nos no lugar do outro e procurarmos enxergar o mundo e suas barreiras pelos olhos do outro, como se fossemos nós mesmos.
A inclusão não é um problema do outro. É uma questão NOSSA! É uma questão de equidade social.
Que essa semente plantada, traga belos frutos e que nós, enquanto pessoas dispostas e engajadas nesse projeto, possamos ajudar à toda a sociedade a ser um povo que sai da posição de delegar e cobrar para se tornar um povo que aponta menos os dedos e estende mais as mãos.


Texto de Michelly C. Silveira Basso